COMBATE À DENGUE: mais de 600 paradas de ônibus limpas e revitalizadas no DF
A ação é contínua e os locais foram escolhidos de acordo com a maior incidência de casos de da doença
Mais de 600 abrigos de ônibus do DF passaram por manutenção nos últimos dias. O serviço está sendo executado em paradas do tipo C em 31 regiões administrativas e do tipo Niemeyer – que fazem parte do projeto urbanístico original de Brasília – no Plano Piloto e no Cruzeiro Velho.
Desde o dia 7 de abril, 606 abrigos do Tipo C, cujas estruturas facilitam o acúmulo de lixo e de água na parte superior, receberam o serviço de limpeza a fim de evitar a proliferação do aedes aegypti. Mais 192 abrigos passarão, nos próximos dias, pelo segundo ciclo de limpeza.
Os locais foram escolhidos de acordo com o maior índice de incidência de casos de dengue, de acordo com dados da Secretaria de Saúde. A higienização está sendo realizada com jatos de água para desobstruir os dispositivos de drenagem e a sujeira acumulada nas lajes também está sendo retirada.
A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) contratou uma empresa, por dispensa de licitação, para fazer esse serviço de forma emergencial.
Abrigos tradicionais
Para dar mais conforto e segurança aos passageiros, paralelamente ao serviço de limpeza, as paradas de ônibus tradicionais construídas nas asas Sul e Norte e no Cruzeiro Velho também estão recebendo, desde o início deste mês, melhorias como pintura, reparos em geral e limpeza.
Nove, de um total de 150, já passaram pelo processo de manutenção. O serviço aconteceu em abrigos localizados na W3 Sul, nas quadras 513, 514, 515 e 516. A previsão é de que a melhoria seja executada em 18 abrigos por mês. Esses abrigos tradicionais são aqueles retangulares, revestidos de azulejos, que possuem um vão nas paredes, semelhantes a uma janela, e fazem parte do projeto urbanístico original de Brasília.
A ação está sendo realizada pela Semob por meio de uma empresa que atua por concessão e explora a publicidade nesses equipamentos. A revitalização não acarreta custos para o governo, já que por contrato, a empresa é obrigada a realizar a manutenção. As informações são da Agência Brasília.
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