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BRB lucra R$ 282 milhões em 2024 e expande atuação nacional

O Banco de Brasília (BRB) fechou 2024 com lucro líquido recorrente de R$ 282 milhões, avanço de 40,9% em relação a 2023. O resultado operacional cresceu 149,5% e somou R$ 385 milhões. O desempenho foi impulsionado por expansão nacional, diversificação dos negócios e foco no atendimento ao cliente.

Com ativos totais de R$ 61 bilhões (+24,1%), o banco aumentou a carteira de crédito para R$ 43 bilhões (+20,2%), com destaque para o crédito imobiliário, que superou R$ 12 bilhões (+29,7%), e o crédito rural, que se aproximou de R$ 2 bilhões (+38,9%). A concessão para empresas alcançou R$ 5,7 bilhões (+14,8%).

A gestão ativa da carteira incluiu a aquisição de R$ 4,6 bilhões em operações de baixo risco e a cessão de R$ 5,9 bilhões em carteiras não estratégicas. A medida contribuiu para reduzir a inadimplência, que ficou em 1,32%, abaixo da média nacional de 3%.

A margem financeira atingiu R$ 3,1 bilhões (+15,1%) e as captações somaram R$ 54,4 bilhões (+23,8%), com destaque para LCI, LCA e depósitos judiciais. A base de clientes chegou a 8,9 milhões (+17,4%), com presença em 95% dos municípios.

A instituição manteve o índice de Basileia em 12,94%, após aportes de capital que somaram R$ 1,04 bilhão. O Super App, responsável por 97,5% das transações, recebeu nota 4,8 nas plataformas digitais.

Outros destaques foram a liderança em crédito habitacional no Distrito Federal, expansão do BRB Investimentos (R$ 6,65 bilhões em ativos), e o apoio a programas sociais do governo local, que atenderam 398 mil famílias.

Para o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, o resultado é reflexo da transformação da instituição:
“Modernizamos a operação, melhoramos a experiência do cliente, fortalecemos o crédito e nos consolidamos como um banco completo, eficiente e digital, comprometido com o desenvolvimento econômico e social.”

Da Redação

Fred Lima

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