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Com seleção criteriosa, BRB garante segurança em aquisição do Banco Master
O presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, destacou que a instituição priorizou responsabilidade e segurança na operação de compra de participação no Banco Master. Segundo ele, apenas ativos “saudáveis, enxutos e de baixo risco” foram incluídos no acordo, deixando de fora operações mais arriscadas, como precatórios, direitos creditórios e fundos de ações.
A transação, estimada em cerca de R$ 2 bilhões e com pagamento previsto em até seis anos, ainda depende da aprovação do Banco Central e do CADE. O valor poderá ser ajustado após diligência, mas a escolha criteriosa dos ativos demonstra cautela e disciplina financeira.
Cerca de R$ 23 bilhões em ativos permanecem com o Master, o que reforça o foco do BRB em expandir sua atuação com base em fundamentos sólidos e sem comprometer a sustentabilidade do negócio.
O acordo, firmado em janeiro e que prevê aquisição de 58% das ações, sendo 49% ordinárias com direito a voto e 100% preferenciais, representa um passo estratégico para ampliar mercados, fortalecer a governança e investir em tecnologia e inovação.
A expectativa é que, ainda em 2025, a operação consolide um conglomerado com até 15 milhões de clientes, R$ 112 bilhões em ativos, R$ 72 bilhões em carteira de crédito e mais de R$ 100 bilhões em captações. Caso confirmados, esses números posicionarão o BRB entre os principais bancos do país, evidenciando sua capacidade de crescer de forma planejada e consistente.
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