NA LUPA: Alvo de conspiração, PHC segue firme no comando do BRB
Por Fred Lima
Das páginas policiais para as principais manchetes sobre economia do país. É assim que a gestão de Paulo Henrique Costa, presidente do Banco de Brasília, pode ser definida. O gestor e sua equipe foram responsáveis por limpar a imagem da instituição financeira e exportá-la para os demais estados, o que possibilitou o contrato com o Flamengo, chegando à marca de 7 milhões de clientes.
Os números são impressionantes. De 2019 até setembro de 2022, o banco obteve R$ 1,7 bilhão de lucro líquido, tendo liquidado R$ 773 milhões de dividendos, um recorde que ultrapassa a soma desde o início de sua existência.
Por estar promovendo uma presidência que visa o crescimento econômico e a expansão do BRB, Paulo Henrique acaba sendo alvo daqueles que tiveram interesses contrariados na instituição. A verdade é que um grupo atuava nas gestões passadas para conseguir favorecimentos nada republicanos.
Como o atual presidente rompeu com qualquer tipo de ilicitude e imoralidade que se praticava anteriormente, sua cabeça vem sendo colocada à prêmio no submundo da política brasiliense desde que assumiu.
Com o total apoio do governador Ibaneis Rocha (MDB), PHC mantém inabalável sua agenda de “dedetização” no banco, “dona a quien le duela” (doa a quem doer).
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