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Celina lidera disputa no DF e tem melhor imagem entre pré-candidatos, indica BigData
A vice-governadora Celina Leão (PP) aparece à frente em todos os cenários testados para o governo do Distrito Federal em 2026. A pesquisa BigData ouviu 1.200 eleitores em 2 e 3 de novembro, com margem de erro de 3 pontos percentuais e confiança de 95%. O estudo foi feito no DF.
No cenário mais amplo, com cinco nomes, Celina tem 40%. O ex-governador José Roberto Arruda (sem partido) soma 20%. Leandro Grass (PT), 13%. Paula Belmonte (Cidadania) e Ricardo Capelli (PSB) marcam 5% cada. Brancos e nulos, 9%; indecisos, 8%.
Em simulação com quatro candidatos, a vice-governadora amplia a vantagem e chega a 50%. Grass tem 15%. Belmonte e Capelli ficam com 7% cada. Brancos e nulos são 11%; indecisos, 10%.
Num terceiro teste, com menos opções, Celina atinge 54%, contra 14% de Capelli. Brancos e nulos somam 13%, e 19% não sabem ou não responderam.
A lembrança espontânea também favorece a vice-governadora. Perguntados sem apresentação de nomes, 7% citam Celina. Em seguida aparecem o governador Ibaneis Rocha (MDB), com 4%, e outros nomes, com índices menores. A maioria ainda não definiu voto.
A imagem de Celina é a mais positiva entre os possíveis candidatos avaliados: 42% dizem ter visão “positiva”, 24% “neutra” e 20% “negativa”; 14% não a conhecem. Os demais nomes têm saldos piores ou maior desconhecimento.
O ambiente político medido no levantamento é favorável ao grupo governista. O governo Ibaneis tem 41% de “ótimo/bom”, 32% de “regular” e 24% de “ruim/péssimo”; 3% não opinaram. Em outra pergunta, 63% afirmam aprovar a gestão.
O estudo também registrou dados de contexto nacional. Ao comparar os governos Bolsonaro e Lula, 37% dizem que o de Bolsonaro foi melhor e 30% preferem o de Lula; 27% consideram ambos “ruins iguais” e 4% “bons iguais”. Sobre a condenação do STF a Jair Bolsonaro por tentativa de golpe, 52% discordam e 37% concordam; 11% não opinaram.
A pesquisa do Instituto BigData realizou 1.200 entrevistas presenciais no DF em 2 e 3 de novembro de 2025. A amostra foi estratificada por gênero, idade, escolaridade, renda e regiões administrativas. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
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