BRB passa a valer R$ 7,277 bi
Valor de mercado cresceu 500%
O valor de mercado do BRB atingiu hoje uma marca histórica e chegou a R$ 7,277 bilhões, o que representa crescimento de 500%. No ano passado, o Banco valia R$ 1,2 bilhão na Bolsa de Valores.
O maior crescimento do BRB tem sido observado desde o mês passado, quando o Banco anunciou parceria negocial estratégica com o Flamengo, time de maior torcida do mundo, para a criação de um novo Banco Digital. O NaçãoBRBFla já está no ar desde a última sexta-feira (24).
O NaçãoBRBFla oferece conta digital, comercialização de cartões e seguros e uma série de benefícios desenhados especialmente para os cerca de 40 milhões de torcedores do time.
O projeto permite ao BRB avançar no segmento digital, aumentar sua base de clientes e está em linha com o planejamento estratégico de expansão do Banco.
“O lançamento do NaçãoBRBFla marca um novo posicionamento do Banco, fundamental para a diversificação dos seus negócios e para o posicionamento digital, visando garantir a sustentabilidade e a capacidade de competir da Instituição”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
MEDIDAS
Além da parceria com o Flamengo, o BRB tem adotado uma série de medidas para o fortalecimento do Banco, o que reflete na valorização da Instituição perante ao mercado. Destaque para aumento da capacidade de geração de crédito, nova estrutura de governança, oferta de novos produtos e serviços, maior presença no mercado imobiliário tanto em financiamento quanto em estruturação de projetos inovadores – como o Parque Tecnológico Biotic -, expansão regional, execução de políticas de desenvolvimento, entre outras.
Em meio à pandemia da Covid-19, o BRB também demonstrou a capacidade de adaptação da Instituição e manteve crescimento da carteira de crédito de maneira segura, com controle da inadimplência (segue abaixo da média do mercado) e bons indicadores de capital e liquidez.
“A valorização mostra que o mercado está reconhecendo o BRB como um banco completo e com capacidade de gerar resultado. Estamos no caminho certo”, acrescenta Paulo Henrique Costa. As informações são do Banco de Brasília
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