GDF: Ibaneis esclarece sobre desativação do Hospital de Campanha Mané Garrincha
Por Gabriela Gallo
Em decorrência da pandemia de Covid-19 e a falta de leitos no DF, o governador Ibaneis Rocha (MDB) esclareceu dúvidas acerca das medidas do GDF para conter a pandemia. Ele esclareceu que o Hospital de Campanha do Mané Garrincha foi desativado porque os três contratos venceram entre setembro e outubro de 2020. O primeiro, da cessão de espaço, foi encerrado, e a empresa que tem a concessão do uso do estádio pediu a desocupação para a realização de jogos. O segundo era ligado à manutenção para as adequações (canalização de gases, limitação de espaços com divisórias, dentre outros) e o terceiro, referente à gestão da saúde, era a oferta de serviço com os profissionais do local.
O governador disse que os materiais usados na estrutura do Hospital do Mané Garrincha estão sendo utilizados na rede pública de saúde e, graças a ele, foi possível construir mais leitos de enfermaria, de Unidades de Cuidado Intensivo (UCI) e Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em outros Hospitais Regionais e de Campanha. O chefe do Palácio do Buriti também lembrou que o Hospital da PM, agora definitivo, ampliou de 80 para 100 leitos de UTI; o Hospital da Ceilândia, inaugurado em dezembro, tem 40 leitos de enfermaria e 20 de UCI; e o da Papuda começou a atender detentos, com 10 leitos de enfermaria.
Também vamos realizar dia 22 o pregão eletrônico p/ contratação de empresa responsável pela locação e montagem dos 3 novos Hospitais de Campanha, que resultarão em mais 300 leitos de UTI. Os endereços ainda serão definidos. A entrega está prevista para15 dias após o pregão.
Ibaneis Rocha, governador do DF
Da Redação