Com metástase, país tenta se salvar do tumor maligno legado pelo PT
Por Fred Lima
Ao afirmar que o Brasil “precisa de quimioterapia”, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) não cometeu nenhum excesso. O país foi do céu ao inferno durante a era do PT. Desde o lançamento do Plano Real, a economia brasileira crescia acima da média da América Latina até a chegada de Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto.
Dilma não fez bem ao Brasil, mas a culpa principal não é dela. A ex-presidente não pode dizer que recebeu uma herança maldita de seu criador, o ex-presidente Lula. Os gastos durante a crise norte-americana de 2008 foram para lá de exorbitantes. Não há país que aguente torrar dinheiro para maquiar os dados econômicos e transmitir uma falsa credibilidade para a população.
O responsável pela atual situação catastrófica está preso em Curitiba. O mal que Lula causou à nação vai muito além da economia. O governo do petista funcionou como um ecstasy, que fez com que o povo enxergasse uma realidade inexistente. Os efeitos colaterais foram devastadores, mas Lula sabia que não chegariam durante o seu mandato. Espertinho.
Para curar o tumor maligno do baixo crescimento econômico, do desemprego e da corrupção, Bolsonaro precisa aplicar a quimioterapia no paciente que se encontra na UTI, fora ter que presenciar a cena onde os responsáveis pelo estado em que o Brasil se encontra posam de injustiçados.
Serão necessárias 17 sessões até chegar à cura. Ainda estamos na segunda.
Vamos nessa.
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