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NA LUPA: Legado de Paulo Henrique no BRB o coloca no panteão dos melhores presidentes da instituição
Por Fred Lima
Em seus 58 anos de história, o Banco de Brasília atravessou décadas em céu de brigadeiro e tempestade. Antes de 2019, a instituição viu sua credibilidade ser arruinada por conta de escândalos de corrupção. Com a promessa de resgatar o BRB durante a campanha eleitoral de 2018, o governador Ibaneis Rocha (MDB) escalou o administrador Paulo Henrique Costa para presidir a entidade.
O presidente do Banco de Brasília trouxe na bagagem uma experiência de mais de duas décadas no mercado financeiro, onde exerceu diversos cargos na Caixa Econômica Federal entre os anos de 2001 e 2018, chegando à Diretoria de Administração.
Na gestão PH, o BRB alcançou números bilionários, como o recorde na concessão de crédito imobiliário entre janeiro a junho deste ano no valor de R$ 1,45 bilhão. Além disso, com o inédito PIX judicial, a instituição movimentou até metade de 2022, R$ 1 bilhão em pagamentos de alvarás.
Nos estados e municípios onde atua, como, por exemplo, Bahia, Paraíba e Tocantins, o banco promove financiamento de infraestrutura. Por esta ação, o saldo chegou a R$ 2 bilhões de crédito.
O contrato firmado com o Flamengo não poderia deixar de ser mencionado. Hoje, o clube de maior torcida do país estampa a logo do BRB em seus uniformes, fazendo com que a entidade se torne conhecida no país inteiro. Em 2021, o banco registrou o melhor lucro líquido de sua história (R$ 608 milhões), também fruto do acordo com o time carioca.
Se a gestão passada pôs o BRB nas páginas policiais, a atual o colocou nos principais noticiários de economia do país como banco modelo.
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