Alckmin critica exclusão de armas do ‘imposto do pecado’ e elogia isenção de carnes na cesta básica
Nesta sexta-feira (12), o vice-presidente e também ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, criticou veementemente a decisão da Câmara dos Deputados de deixar armas de fogo e munições de fora do novo “imposto do pecado”. Durante um evento do Sebrae em Brasília, Alckmin classificou a votação como “ruim”, destacando sua discordância com a exclusão desses itens da lista de produtos sobretaxados.
A votação, realizada na última quarta-feira (10), rejeitou a inclusão desses produtos na lista de itens tributados com alíquotas especiais, enquanto aprovou a isenção de tributação para carnes na cesta básica. Alckmin expressou concordância com a medida que beneficia produtos essenciais para a população de baixa renda, enfatizando que o imposto de renda deve ser um instrumento primordial para promover justiça tributária.
Eu sempre entendo que você deve beneficiar mais a população mais pobre através do Imposto de Renda. O imposto de Renda deve ser sempre o fator mais importante de justiça de natureza tributária. Você colocar comida na cesta básica não é ruim. O ruim é você tirar do seletivo arma.
Geraldo Alckmin, vice-presidente da República
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