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Rotarianos farão homenagem à Celina Leão nesta quinta (30)
Rotarianos brasilienses preparam festiva para homenagear a vice-governadora do Distrito Federal, na noite da próxima quinta-feira. O ato solene, ocorre no espaço da Fundação dos Rotarianos de Brasília, no Setor de Clubes Sul, da capital federal.
No aniversário de 65 anos de atividades rotárias, iniciada pelo Rotary Club de Brasília, em 1958, fundado antes mesmo da inauguração da capital federal, rotarianos de todo o Distrito Federal, farão uma grande festa na próxima quinta-feira (30), para celebrar a data e homenagear a vice-governadora Celina Leão (PP).
O convite à governadora do DF foi feito no final da semana passada pelo presidente do Rotary Club de Brasília, Saulo Branquinho, e pelo governador do distrito 4530 de Rotary Internacional, Washington Cardoso Alkmim.
Celina Leão garantiu presença e disse ser “uma honra celebrar tão importante data, ao lado dos rotarianos que, em mais de seis décadas, prestam serviços voluntários à sociedade em favor do desenvolvimento social da capital da República, como verdadeiros embaixadores da boa vontade”.
Além de celebrar o aniversário do mais antigo clube, em atividade no DF, a ideia dos rotarianos brasilienses é também de aproveitar o penúltimo dia de março, mês considerado o marco pelo empoderamento da mulher no mundo, para homenagear as mulheres na pessoa da vice-governadora.
Como política, Celina tem a defesa da mulher como a sua principal bandeira de lutas. O Rotary também não esquecerá as memórias das bravas rotarianas, ícones dessa causa, como as saudosas companheiras Divair Zaniollo e Yara Marise Werkhàuser Escalante. Esta ultima, falecida no ano passado, foi presidente do RC de Brasília e embaixadora na luta contra a poliomelite no Brasil.
Divair Zaniollo e Yara foram as duas primeiras mulheres a serem admitidas, em 1991, pelo RC de Brasília, após a reforma do Estatuto e Regimento Interno do Rotary International, passando a receber mulheres em seus clubes do mundo inteiro.
A história do Rotary Club de Brasília se confunde com a própria história da construção da Capital da Esperança, iniciada por Mário Meirelles e Ernesto Silva, ambos diretores da Companhia Urbanizadora da Capital do Brasil (Novacap), criada por JK .
Meirelles era engenheiro, enquanto Ernesto, um militar e médico, era o presidente da Comissão de Planejamento da Construção e Mudança da Capital Federal, que viria a se transformar na Novacap.
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