Foto: Reprodução
Operação da PF aponta possível obstrução da Abin em investigação sob Lula
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (25) a Operação Vigilância Aproximada, revelando que a alta cúpula da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teria se envolvido em um possível “conluio” para dificultar a apuração de atividades ilegais. De acordo com a PF, a gestão da Abin durante o governo Bolsonaro, indicada por Luiz Fernando Corrêa, nomeado por Lula, teria participado ativamente desse esforço.
A representação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) destaca que o suposto receio de exposição de dados sensíveis foi um subterfúgio para evitar a investigação efetiva. A PF argumenta que a alegada preocupação com a “exposição de documentos” visava, na verdade, impedir o avanço das investigações sobre as ações realizadas na estrutura paralela da Abin existente anteriormente.
A Operação da PF foca especialmente no ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, acusado de utilizar uma ferramenta de monitoramento para espionar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), políticos e jornalistas.
Da Redação
- Goiás: Com 190 prefeitos, Vilela e Gracinha reforçam a base e mostram força para 2026 - 20 de dezembro de 2025
- Público de 10 mil aplaude Celina Leão em noite de música e dança - 20 de dezembro de 2025
- Goiás: Secretária de Educação lança pacote de apoio à alfabetização no interior - 19 de dezembro de 2025

